terça-feira, 31 de agosto de 2010

Beto Mansur elogia evento que debate investimentos para a Copa 2014


Desde que o Brasil venceu a disputa para sediar a Copa de 2014 alerto para a necessidade de Santos e região investirem em infraestrutura e serviços turísticos. Precisamos tanto de bons hotéis, restaurantes e atrativos, quanto de mão-de-obra qualificada, boas vias de acesso e o perfeito funcionamento de serviços públicos (água, energia, segurança). Jornalistas e turistas do mundo inteiro estarão com os olhos voltados para a capital paulista e municípios vizinhos, por isso nós aqui do litoral paulista não podemos perder essa oportunidade de sermos bem vistos e bem lembrados depois.

Esta semana (30,31/09 e 01/09) está sendo realizado em São Sebastião um evento que pode ser considerado um dos primeiros passos em direção ao sucesso em 2014. O 1º. Encontro de Turismo e Negócios do Litoral Norte vai reunir prefeitos e visitantes especializados no segmento da indústria hoteleira. Na programação, segundo divulgam os jornais de Santos, também vai haver palestras e wokshops. Uma delas, pelo que sei, é com um representante do ProCopa Turismo do BNDES. O Banco Nacional de Desenvolvimento Social tem um orçamento de um bilhão de reais para projetos comprometidos com a sustentabilidade (em seu tripé econômico, ambiental e social) e é importante que os empresários saibam como acessar esses recursos.

Como político (e também empresário), só posso aplaudir a iniciativa. Reeleito, farei tudo para incentivar eventos como esse. Este ano, direcionei mais de três milhões de reais do Ministério do Turismo para o litoral paulista por meio de emendas parlamentares individuais.

As cidades de Santos e Guarujá foram as mais beneficiadas. Praia Grande vai ter à disposição R$ 1.430.000,00 para investir em infraestrutura turística. O município deve usar o dinheiro na remodelação do centro comercial Anhanguera. O projeto já está em análise no Ministério do Turismo. Já Santos vai ficar com R$ 1.000.000,00 para aplicar na reforma do armazém de bagagens da Estação Ferroviária do Valongo, no centro histórico.

Eu também me preocupei em apoiar a promoção de eventos turísticos. Guarujá, Bertioga, Itanhaém, Peruíbe e Iguape, por exemplo, poderão ter acesso a 100 mil reais, cada uma, para essa finalidade.


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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Cidades da baixada santista recebem o Troféu Cidade Amiga da Bicicleta


Gostaria de compartilhar uma notícia muito boa com vocês. Amanhã acontece, na Associação Comercial de Santos (ACS), a 4º edição do evento Cidade Amiga da Bicicleta. O objetivo desse evento é incentivar o uso de bicicletas, com a criação de bicicletários, ciclovias e paraciclos, além de premiar as prefeituras que incentivam o uso das "magrelas".

As cidades de Praia Grande, São Vicente e Santos receberão o Troféu Cidade Amiga da Bicicleta e, após a entrega dos prêmios, será inaugurado o espaço cedido pela ACS para a Associação Brasileira de Ciclistas.

É um orgulho saber que três cidades da baixada santista estão um passo a frente quando o assunto é transporte verde. A população tem consciência dos beneficios que o ciclismo traz para o corpo e para o meio ambiente. Quando fui prefeito de Santos, inaugurei o primeiro trecho da ciclovia da orla de Santos e a ciclovia da Avenida Francisco Glicério. Depois que saí da prefeitura, o prefeito Papa continuou com esse trabalho. Este mês, por exemplo, já começaram as obras da ciclovia da Avenida Ana Costa. Ponto para a cidade.

Para quem quiser participar do "Cidade Amiga da Bicicleta", aí vai o endereço e o horário do evento:

A ACS fica na Rua XV de Novembro, 137 - Centro Histórico de Santos e o evento acontece pela manhã.



domingo, 29 de agosto de 2010

Beto Mansur fala sobre os investimentos na área de granéis líquidos

As questões técnicas, políticas e econômicas relativas à exploração do Pré-sal da bacia de Santos têm dominado o noticiário brasileiro nos últimos meses. E por causa do Pré-sal, o município de Santos (litoral paulista) tem ocupado cada vez mais espaços na imprensa.


Mas a cidade não merece destaque apenas por abrigar a “sede” do Pré-sal. O papel estratégico de Santos (e municípios vizinhos) no setor portuário nacional é incontestável e precisa ser mais debatido pela sociedade. Os investimentos públicos e privados até chegam à região, mas não na velocidade que o mercado requer.

Neste sábado (28/08), li no principal jornal de Santos que um novo terminal marítimo, exclusivo para o escoamento de granéis líquidos, vai ser instalado às margens do Rio Casqueiro, no bairro da Alemoa. A notícia deveria ter me deixado entusiasmado, afinal, é mais um grande empreendimento que chega ao município. Mas a informação me deixou tão satisfeito quanto preocupado. É que no mesmo instante me dei conta de que o novo terminal, apesar de importante, é ainda um investimento pequeno diante das necessidades do cais santista.

Segundo a própria reportagem, o Porto de Santos tem hoje um déficit de 8,1 milhões de toneladas anuais no segmento de granéis líquidos e nem todos os terminais especializados previstos para entrar em funcionamento no litoral até 2014 vão suprir essa demanda. Na melhor das hipóteses, o déficit apenas caiará para 3,5 milhões.

Mas como atrair mais investimentos para o setor de granéis líquidos e todos os demais setores?

A resposta não é simples. Para que os empresários se interessem por Santos e região, precisamos ter atrativos que vão além de uma boa demanda e uma boa posição geográfica. E alguns desses atrativos poderiam ser a acessibilidade e a agilidade na liberação das licenças ambientais. O problema é que o processo de licenciamento ainda é moroso e acessibilidade é uma condição cada vez mais rara no Porto de hoje... É só passar alguns minutos na entrada de Santos para constatar isso. Os engarrafamentos e a falta de estacionamentos fazem parte da rotina dos motoristas. A cada safra de soja ou açúcar o cenário é o mesmo: prejuízo para produtores rurais, caminhoneiros, exportadores, população em geral...

E será que existe solução para essas questões?Claro que sim. Desde soluções que envolvem um melhor planejamento logístico a soluções que têm a ver com mudança de leis e grandes investimentos, como a construção de um novo viaduto na entrada do município de Cubatão. No caso das soluções que envolvem mudança de leis, posso atuar mais fortemente. Eu pretendo, por exemplo, defender a desburocratização dos processos de liberação de licenças ambientais. No caso dos investimentos, como político e representante da região, posso pressionar as autoridades para que obras como essa saiam do papel.



sábado, 28 de agosto de 2010

Beto Mansur defende mais agilidade na liberação de licenças ambientais


Esta semana, li uma notícia no Jornal A Tribuna, de Santos, que me deixou muito feliz, afinal, é mais um sinal do potencial de crescimento da baixada santista. A notícia falava da vinda de um terminal de exportação para Praia Grande. Segundo a reportagem da jornalista Suzana Fonseca, a cidade foi escolhida para escoar a produção de etanol de uma empresa pertencente a um grupo de usinas que é responsável por um terço do etanol produzido no Brasil. A intenção da empresa é implantar um terminal de armazenagem em uma retroárea adquirida às margens da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega e uma espécie de atracadouro flutuante (monoboia automatizada) a 13 quilômetros da costa. Essa unidade “offshore” ficará situada na direção do bairro Maracanã e será usada para o carregamento dos navios.

Se tudo acontecer como está sendo informado, a notícia é ótima para Praia Grande e região metropolitana da baixada. Segundo a matéria, a empresa pretende investir 300 milhões de reais no município e criar 270 empregos diretos e indiretos.

Além da geração de empregos e do aumento da arrecadação do ICMS em Praia Grande, a implantação do terminal, segundo o presidente do grupo, ainda vai gerar um ganho ambiental. É que muitos caminhões que hoje transportam o produto pelas rodovias paulistas vão sair de circulação. E menos caminhão significa menos congestionamentos e emissão de gases poluentes na atmosfera.

Até aí, tudo parece muito positivo, não fosse pelo fato de que a obra ainda não teve o aval dos órgãos ambientais. Há quase um mês a empresa protocolou o Estudo de Impacto Ambiental, o Relatório de Impacto Ambiental e o Estudo de Análise de Risco do empreendimento (EIA/RIMA/EAR) na Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo, mas ainda não obteve resposta. É claro que não dá pra exigir um sinal positivo ou negativo da Secretaria em tão pouco tempo, mas torço para que essa empresa não espere tanto para receber o resultado de suas solicitações como acontece com tantas outras que estão com pedidos de licença protocolados em vários cantos do Brasil.

Sendo eleito para mais um mandato na Câmara Federal, vou defender a diminuição da burocracia nessa área. Quando o novo Código Florestal for votado no Congresso, eu serei um dos que vou lutar pela desburocratização dos processos de concessão das licenças.Não estou dizendo que os órgãos devem sair aprovando projetos sem uma análise criteriosa, mas creio que é possível flexibilizar normas em troca de propostas de compensação ambiental.


Deputado Beto Mansur

Você sabe o que é o petróleo no pré-sal? Beto Mansur explica!

Muitas pessoas comentam comigo que já ouviram falar de pré-sal, mas não entendem muito bem o que é, por isso resolvi escrever um pouco sobre o assunto e esclarecer porque o pré-sal é tão importante para o Brasil e para os moradores da baixada santista.


O pré-sal nada mais é do que um grande reservatório de petróleo e gás localizado abaixo de uma espessa camada de sal formada há milhões de anos. No Brasil, esse reservatório está localizado principalmente entre o litoral de Santa Catarina e do Espírito Santo. Ainda não se sabe ao certo quanto óleo há na camada pré-sal, mas estima-se que as jazidas abriguem o equivalente a 50 bilhões de barris (Agência Nacional do Petróleo- ANP /2007).

A exploração do gás e do petróleo do pré-sal trará inúmeros benefícios ao Brasil e à baixada santista. O país ganhará mais independência no setor energético e a baixada, novos empregos e investimentos, já que parte das jazidas está localizada na bacia de Santos.

Se você quiser mais detalhes sobre o assunto, assista à apresentação que preparei..




Deputado Beto Mansur

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Beto Mansur revive os tempos de faculdade no Mackenzie


Foi uma pequena viagem ao passado. Quando cheguei, ontem (28/05), ao bairro de Higienópolis, em São Paulo, já comecei a lembrar dos tempos em que fazia Engenharia Elétrica no Mackenzie. Como a maioria dos brasileiros que chega às universidades, eu dividia o meu tempo entre o trabalho e as aulas na faculdade. Nunca fui o melhor da classe, mas também não fiz feio. Tenho que confessar que não era chegado a livros muito teóricos ou romances, mas sempre gostei de estudar e de me informar, por isso estava sempre lendo os jornais do dia ou algum livro ou artigo técnico. Mas você deve estar se perguntando, por que o Beto está falando tudo isso? É que ontem à noite eu estive na universidade Mackenzie para dar uma palestra sobre o cenário brasileiro nas áreas de petróleo e gás. A palestra fez parte da programação da XXII Semana de Engenharia e Tecnologia.

Como não podia deixar de ser, minha apresentação foi focada no impacto que as jazidas encontradas na chamada camada pré-sal estão causando na economia brasileira. Comecei a palestra mostrando como esse reservatório de petróleo e gás se formou e onde ele está localizado. Abordei também os critérios atuais para as participações governamentais na exploração das jazidas e os projetos de lei que tramitam no Congresso. Eu, por exemplo, tenho um projeto que trata de limites territoriais. Nele, eu proponho um novo traçado para as linhas divisórias que definem o mar territorial dos estados e municípios. Na prática, essa mudança beneficia o estado de São Paulo e os municípios do litoral.


Eu preparei material para uma hora de palestra. Talvez tenha exagerado, mas o fato é que os alunos ouviram com atenção até o final. De tudo o que eu falei, acho que o que mais interessou foram os números relativos aos investimentos previstos para o setor e as perspectivas de mercado de trabalho. Mostrei a eles que os projetos aprovados pela Petrobras para o período 2010/2014 preveem investimentos de 224 bilhões de dólares. Desse total, 50 bilhões devem ser empregados apenas na bacia de Santos. O setor vai precisar capacitar cerca de 260 mil pessoas nos próximos quatro anos se quiser preencher as vagas de trabalho que vão ser geradas. Esse número é baseado num levantamento feito pelo Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural, o Prominp. Esse programa foi criado pelo Governo em 2003 e leva em conta as cinco refinarias e as 28 plataformas de petróleo e gás que serão construídas até 2017.

Saí da palestra com o sentimento de dever cumprido. Quanto mais pessoas entenderem o momento que estamos vivendo, melhor para o país. Os jovens precisam se preparar para o que vem por aí, mas eles só se sentirão estimulados a isso se compreenderem perfeitamente o contexto das mudanças que estão para acontecer.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Deputado Federal Beto Mansur avalia debate com estudantes

Meu primeiro compromisso desta quarta (25/08) foi com o colégio Objetivo de Santos. A escola promoveu um debate político que reuniu cinco candidatos a deputado federal... E eu estava entre eles. O evento foi bem organizado e durou quase duas horas. Falamos para uma sala com cerca de 200 estudantes do terceiro ano do ensino médio, cursinho e professores. O mediador foi o jornalista Paulo Schiff.



O debate começou com as apresentações de cada candidato e só depois vieram as perguntas. Os primeiros a perguntar foram os professores. Na minha vez, eles quiseram saber sobre as verbas que cada deputado tem à sua disposição para destinar aos municípios. Eu disse que sempre destinei verbas, prioritariamente, para obras de saneamento, saúde, habitação e infraestrutura. Mas lembrei a eles que mais do que destinar verbas que já são “nossas” (mais ou menos 12 milhões de reais), devemos lutar por recursos extras. No final do ano sempre sobram verbas em um ou outro ministério e eu sempre vou atrás delas. Ano passado, por exemplo, eu consegui 500 mil reais para Santos desse jeito.




Depois dessa primeira rodada de perguntas, os alunos começaram a participar. Os questionamentos foram variados e muito inteligentes. Nessa fase, o debate deu uma esquentada e dois adversários chegaram a iniciar uma pequena discussão, mas nada demais. Nessa primeira sequência de perguntas, respondi a um aluno chamado Arthur. Ele quis saber sobre a questão ambiental que envolve os “bairros-cota” de Cubatão. Eu disse ao Arthur que esses bairros surgiram a partir da construção da rodovia Anchieta, portanto, há mais de 60 anos. Isso quer dizer que centenas de moradores estão ali há décadas e não podem ser simplesmente removidos como se fossem objetos. Eu defendo apenas a remoção das famílias que estão em áreas de risco. Para as demais, acho que o ideal é investir no local onde elas estão. Os moradores das “cotas” precisam de ruas asfaltadas, coleta de esgoto, centros esportivos, pronto-socorro, unidades básicas de saúde... Acho um absurdo exigir que uma família estabelecida, que mora numa casa grande, com quintal pra fazer suas churrascadas de final de semana, seja obrigada a se mudar para um apartamento pequeno oferecido pelo governo.




A segunda pergunta que coube a mim veio do Kauê. Ele queria que eu me posicionasse a respeito do “ Bolsa Família”. Eu disse que acho o “Bolsa Família” um programa de distribuição de renda muito importante e que, apesar de suas falhas, deve ser mantido. Só penso que ele não pode existir indefinidamente e que as falhas devem ser corrigidas. Precisamos capacitar os pais de família para que eles não dependam eternamente desse benefício. Hoje tem gente que não quer se empregar para não perder o auxílio. Isso não pode acontecer.




Na rodada final de perguntas, quem me questionou foi o Gabriel. Ele queria saber sobre o que poderia ser feito para acabar com os problemas de transporte no Porto de Santos. Eu disse que os governos federal, estadual e municipal devem atuar em conjunto fazendo obras viárias e de infraestrutura. Em 1997, quando eu era prefeito de Santos, por exemplo, pedi ao governo federal a liberação de um terreno para a construção de um estacionamento de caminhões e só agora isso está saindo do papel. É muito tempo de espera. Também lutei junto ao ex-governador Mário Covas pela construção da segunda alça de acesso do viaduto da Alemoa. Hoje essa alça é fundamental para evitar congestionamentos naquela área. O que é preciso ficar claro é que os investimentos no porto não podem parar. Hoje, por exemplo, o governo estadual resolveu o problema da Bandeirantes com o rodoanel, mas quando os caminhões chegam na baixada é um inferno. Outra questão é a falta de investimentos em ferrovias. Precisamos de uma ferrovia Norte-Sul para escoar os grãos produzidos no Mato Grosso. Em resumo: não importa quem ganhe a eleição para presidente e governador. Quem assumir, vai ter que investir no cais santista. Sem investimentos pesados os problemas de logística e transporte vão continuar.




terça-feira, 24 de agosto de 2010

Eleitores de Beto Mansur dizem SIM à MOBILIZAÇÃO 1144

Obrigado! Obrigado! Obrigado! Não posso começar esse post de qualquer outra forma a não ser com essas palavras. Obrigado às caravanas do Vale do Ribeira, Litoral Norte, Litoral Sul e Baixada Santista! Obrigado também aos representantes dos nossos eleitores de São Bernardo, Ribeirão Pires e Bragança Paulista! E obrigado a todos as pessoas que não puderam estar conosco na MOBILIZAÇÃO 1144, mas nos enviaram suas palavras de apoio e confiança!


Ontem (23/08) foi uma noite muito importante para mim e toda a equipe que me acompanha nesses mais de 20 anos de política. Estamos a 40 dias das eleições e os simpatizantes da candidatura Beto Mansur mostraram que têm fôlego pra muito mais. O Clube Sírio Libanês, em Santos, ficou lotado de amigos e apoiadores. O pessoal veio com faixas, bandeiras... E muita alegria! Esta é a oitava eleição que disputo, mas é sempre muito emocionante ver todo esse entusiasmo!
Nossa festa foi uma festa diferente das tradicionais. Não teve comida nem bebida (até porque a legislação eleitoral proíbe), mas o cardápio foi dos melhores. A MOBILIZAÇÃO 1144 começou com um discurso generoso do meu amigo Marcus de Rosis, presidente da Câmara de Santos. Marcus trabalhou comigo quando eu fui prefeito e é um homem muito sério, por isso é uma honra receber o apoio dele. Depois de Marcus, foi a vez do meu amigo João Paulo Tavares Papa. Papa está no segundo mandato como prefeito de Santos e me apoia nessa caminhada pela reeleição. Também fiquei muito feliz com as palavras dele. Papa tem a aprovação da grande maioria dos santistas e é uma força importante nesta campanha.
A noite foi mesmo de muitos amigos. Recebi ainda o abraço do ex-prefeito de Santos, Paulo Barbosa; da presidente do Fundo Social de Solidariedade de Santos, Sílvia Papa; do presidente do diretório do PP de Bragança Paulista, Wanderlei de Paula; e de seis candidatos a deputado estadual. Alexandre Cunha, Anderson Grego, Marcelo de Barros, Nilson Pereira, Regina Mariano e Ricardo Baldim não discursaram, mas estiveram comigo durante todo o evento.
Minha família também participou. Meus filhos, meus irmãos e minha mulher estiveram comigo no palco do Sírio o tempo todo. Ylidia, como sempre, emocionou as mais de mil pessoas que estavam no clube. Ela relembrou a nossa primeira campanha juntos, quando me candidatei a vereador, em 1988, e o quanto é importante para um político ter o apoio dos familiares. Tenho que concordar com ela. Sem minha família e os amigos que me acompanham há mais de 20 anos, dificilmente estaria aqui, cheio de coragem e disposição para conquistar o voto dos eleitores e o direito de trabalhar pelo país por mais quatro anos.



segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Deputado federal Beto Mansur fala sobre a Mobilização 1144

Estamos praticamente na reta final da campanha eleitoral. Em menos de 45 dias milhões de eleitores estarão em frente às urnas eletrônicas decidindo o que querem para o país onde vivem. Isso quer dizer que nós, candidatos, temos pouco tempo para mostrar a eles o que fizemos e o que pretendemos fazer caso sejamos eleitos. Quando se tem uma trajetória política séria, tudo fica mais fácil, mas ainda assim, é uma tarefa trabalhosa conquistar o voto do eleitor. Nessas horas, quanto mais energia positiva para nos fortalecer na luta, melhor. Pensando nisso, estamos preparando um grande encontro de lideranças e amigos. Nesta segunda, a partir das 19 horas, eu e todos os que estão comigo nesta disputa pela reeleição, estaremos reunidos no Clube Sírio Libanês, em Santos. Estamos chamando esse encontro de MOBILIZAÇÃO 1144. Se você acredita que vou fazer um bom trabalho na Câmara Federal e honrar o seu voto, una-se a nós nesta segunda. Amigos como o prefeito de Santos, João Paulo Tavares Papa, e os candidatos a deputado estadual Alexandre Cunha, Regina Mariano e Ricardo Baldim vão estar conosco. Espero você no Sírio!

Deputado Beto Mansur

MOBILIZAÇÃO 1144 - a partir das 19 horas.


VOCÊ É NOSSO CONVIDADO!

domingo, 22 de agosto de 2010

Cidade Ocian e Quarentenário. É a campanha 1144

Ainda bem que eu sou um homem que gosta de exercícios físicos e estou sempre correndo ou caminhando, senão não aguentaria essa verdadeira maratona que é o período de campanha. Meu final de semana foi de fazer inveja a qualquer atleta. Na sexta, passei o dia inteiro com o candidato a governador, Celso Russomanno. Visitamos as cidades de Mongaguá, Itanhaém, Peruíbe e Itariri. No sábado, comecei o dia entre os comerciantes do bairro Cidade Ocian, em Praia Grande. Lá, encontrei meu amigo Alexandre Cunha e juntos fomos andar pela Avenida Vicente de Carvalho. Pra quem ainda não sabe, o Cunha é candidato a deputado estadual.


Eu e Cunha saímos de loja em loja conversando com os comerciantes. O pessoal recebeu a gente muito bem. Ganhei um monte de abraços, tirei foto com as donas-de-casa que estavam fazendo compras... Foi muito bom. Adoro esse contato com os meus eleitores porque posso sentir o que eles estão achando do meu trabalho. Para cada um eu entreguei um jornalzinho da “Campanha 1144”. Quero que eles saibam dos recursos financeiros que eu trouxe para o litoral.

De Praia Grande, eu segui para o Quarentenário, na área continental de São Vicente. Lá, quem me recebeu foi o Perivaldo do Gás, um rapaz que tem feito um belo trabalho social na região. O bairro é muito carente e precisa de muito investimento em urbanização. Tem muita rua sem asfalto, sem saneamento básico... Este ano eu destinei três milhões e meio de reais para a prefeitura de São Vicente usar em pavimentação, mas o prefeito optou em usar o dinheiro na região central da cidade. Se continuar em Brasília, vou me empenhar para trazer mais recursos e me comprometo a conversar com o prefeito para que ele priorize a área continental.


No Quarentenário, eu andei pela feira, comi uma rapadura da “boa” e visitei o QG local da campanha 1144. Faltam menos de 45 dias para as eleições e é importante que a nossa equipe esteja motivada. Eu sei que não é fácil fazer campanha, afinal, a gente fica em pé o dia inteiro agitando bandeiras, entregando santinhos... Mas precisamos mostrar nossas propostas e convencer os eleitores que somos uma boa opção nessas eleições.

Aproveitando que estou por aqui, quero lembrar que nesta segunda-feira (23/08), a partir das 19 horas, tem MOBILIZAÇÃO 1144, no clube Sírio e Libanês (Av. Ana Costa, 473-Gonzaga/Santos). Se você está com a gente nesta campanha é só aparecer.

Beto Mansur fala sobre debate na internet

Não tenho tido muito tempo para escrever aqui no blog por causa da campanha, mas não posso deixar de passar minha avaliação sobre o primeiro debate político via web no Brasil. Estou falando do debate promovido pelo jornal Folha de São Paulo e o portal UOL entre os principais candidatos a governador pelo estado de São Paulo, Celso Russomanno (PP), Geraldo Alkmin (PSDB) e Aloizio Mercadante (PT). Os três participaram do debate na última terça (17/08), mas até hoje ouço gente comentando sobre a atuação dos candidatos.

Para mim, o debate teve um bom nível e quem saiu ganhando foi o eleitor, principalmente o mais jovem. Tenho percebido que os jovens de hoje não têm muita paciência para assistir aos debates na televisão, mas são bem participativos quando se trata de internet. Durante o debate, os tuiteiros não pararam. Cada vez que eu verificava minha conta no twitter, via uma enxurrada de de tweets sobre os políticos. Eram jovens com opiniões formadas, defendendo seus candidatos, e jovens menos politizados mostrando interesse pelas propostas apresentadas.

Conhecer os candidatos, debater suas propostas e formar opiniões a partir disso é o primeiro passo para um voto consciente no dia 3 de outubro. Não adianta só reclamaar da política e dos políticos. É preciso participar para mudar!

Deputado Beto Mansur

sábado, 21 de agosto de 2010

Deputado Federal Beto Mansur avalia caminhada pelo litoral sul e Itariri

A campanha 1144 já está pegando fogo! Na sexta, (20/08) comecei o dia no Sindicato dos Contabilistas de Santos. Fui dar um abraço no presidente da Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo, Almir da Silva Mota, durante um encontro nacional das entidades representativas da categoria.
Do Sindicato, segui para o litoral sul. Visitei quatro municípios do estado de São Paulo num único dia e fui muito bem recebido. Dessa vez, não fui sozinho. O candidato a governador, Celso Russomanno, e o candidato a deputado estadual, Ricardo Baldim, estiveram comigo.

Começamos o corpo-a-corpo com os eleitores por Mongaguá, onde tive o prazer de conversar com o vereador Jacozinho, presidente do diretório do PP no município. De lá, fomos para Itanhaém. Caminhamos pelo comércio local na companhia do Cezinha, que é o presidente do diretório do PP na cidade. De Itanhaém, fomos direto para Itariri, onde fomos recebidos pelo prefeito, Dinamérico Peroni. Conversamos sobre os problemas da área da Saúde e eu prometi me empenhar para ajudá-lo a conseguir um aparelho de raio-x para o centro de saúde do município. Ainda em Itariri, conversei sobre Segurança Pública com o delegado Fernando Rodrigues e novamente sobre Saúde com o prefeito de Pedro de Toledo, Sérgio Miashiro. O Sérgio fez questão de sair do município dele para nos cumprimentar. Fiquei muito honrado com o encontro.

Na volta para Santos, onde fica o QG da campanha 1144, passamos por Peruíbe, cidade do Ricardo Baldim. Lá, fizemos a inauguração oficial do comitê Beto-Baldim e “incendiamos “ nossa equipe.

Estou muito animado com a campanha. Em cada lugar que passo, sinto que as pessoas estão com a gente. O trabalho que fizemos nos oito anos que estivemos na prefeitura de Santos é lembrado até hoje pelos moradores do litoral sul e Itariri. E olha que saí da prefeitura em 2004, seis anos atrás. Mas isso é bom. Sinal que deixamos uma marca.

Muitas pessoas também me pararam por conta do meu trabalho como deputado federal, mas sinto que ainda tenho que divulgar mais o que tenho feito em Brasília. Ainda tem muito eleitor que não sabe ao certo qual é a função de um deputado federal. Preciso explicar que a gente representa o povo brasileiro... Que nossa função é elaborar leis e fiscalizar a aplicação do dinheiro público... Só pra lembrar algumas de nossas prerrogativas.



Deputado Beto Mansur

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Esquenta a campanha de Beto Mansur (PP/SP) pela reeleição



Eu não poderia ter tido um final de semana melhor. Político que é político gosta de estar perto de quem representa, de saber o que os eleitores pensam de sua atuação e de colher novos sentimentos a respeito de assuntos de interesse social. E se é assim, só posso me sentir feliz.

Passei o sábado (14/08) com comerciantes, donas-de-casa e feirantes de Cubatão. E fui muito bem recebido. Pra quem não conhece a cidade, Cubatão fica no sopé da Serra do Mar e tem um dos maiores pólos industriais do país. Mas a cidade não quer ser conhecida apenas por suas fábricas. O município também quer ocupar seu espaço no turismo, principalmente no segmento do turismo ecológico e cultural. No que depender de mim, estarei sempre disposto a ajudar. Quando é explorado de forma sustentável, o turismo é uma das atividades mais rentáveis e menos poluentes. E poluição é tudo o que Cubatão não precisa. A cidade custou a se livrar da fama de poluidora e trabalha para se manter de bem com a natureza.
Eu acredito muito no potencial de Cubatão, tanto que destinei mais de 4 milhões de reais para o município neste meu terceiro mandato como deputado federal. Foram verbas para projetos de infraestrutura urbana, saúde, inclusão digital... Não destinei verba específica para o turismo, mas quando uma cidade investe no bem-estar de sua população, acaba ficando mais atraente para o visitante.
É claro que não deixei de pensar na vocação industrial do município. Sempre que tenho oportunidade defendo as nossas indústrias e as iniciativas que visam à qualificação profissional dos trabalhadores, não só de Cubatão, mas de todo o país. Hoje a falta de mão-de-obra qualificada é um dos maiores entraves para o desenvolvimento brasileiro.
São Vicente
No domingo, minha programação foi conversar com eleitores de São Vicente. A cidade é vizinha de Cubatão e tem vocação para o comércio e o turismo. Este ano destinei 3,5 milhões de reais para estimular estes segmentos de forma indireta. O dinheiro vai ser usado no recapeamento das ruas do centro, bairro que atrai milhares de turistas por conta dos atrativos culturais e comerciais, como a vilinha turística, a igreja matriz, o shopping e as dezenas de lojas.


Mas meu foco de atuação no domingo foi a área continental, região mais carente de São Vicente. Andei pela feira do Humaitá com meu amigo Alexandre Cunha, que este ano é candidato a deputado estadual. Também me acompanhou uma pessoa muito querida por lá, o Perivaldo do Gás. O Perivaldo tem um trabalho bonito na comunidade. De segunda a sexta ele oferece café da manhã para 90 crianças. Como a comunidade não tem muita opção de lazer, todas as segundas ele ainda organiza um futebolzinho numa quadra alugada por ele. E por falar em esporte, o bairro está para ganhar um centro poliesportivo. Em 2008, destinei para São Vicente 500 mil reais para aplicação em projetos esportivos e a prefeitura optou pela construção do centro. Ponto para a molecada, que logo, logo vai ter um lugar para se exercitar.


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sábado, 14 de agosto de 2010

Volta pra casa: hora de rever a família e minha cadelinha Chiara


Depois de uma semana viajando a trabalho pelo Panamá e Estados Unidos, finalmente estou de volta a Santos, cidade onde moro. Adoro voltar pra casa. Quando começo a descer a rodovia dos Imigrantes e vejo os contornos da Serra do Mar e as praias da baixada santista, já me sinto bem. Parte do cansaço causado pelas horas de vôo, pela espera nos aeroportos e pelo trânsito de São Paulo, é aliviada com esse cenário. E depois da descida, sei que o melhor ainda está por vir. Voltar pra Santos significa estar de novo com a minha família e minha cadelinha Chiara. Meu filho Marcus viajou comigo, mas o Thiago e minha mulher Ylidia ficaram em Santos. Saí do Brasil na madrugada do Dia dos Pais por isso só agora recebi meus beijos e abraços de presente. A Chiara também me recebeu com carinho... Mas do jeito dela. A Chiara é igual à maioria dos cachorros da raça maltês, um animal agitado, inteligente e cheio de energia. Desde que chegou por aqui, há um ano e pouco, virou o xodó da Ylidia... e o meu também. Nossos filhos já estão adultos e não vivem mais com a gente, por isso ela virou a atração da casa. A gente está sempre fazendo alguma programação com ela. Em julho do ano passado, por exemplo, eu e minha mulher levamos a Chiara para a Cãominhada. O evento acontece em Santos há seis anos e reúne milhares de animais. Este ano não deu pra ir, mas não vai faltar oportunidade.

Infelizmente, por causa da minha campanha pela reeleição, não vou poder curtir tanto esses momentos familiares... Neste sábado (14/08) já vou para o corpo-a-corpo com os eleitores... E começo com um passeio por uma das feiras do município de Cubatão. No domingo, é a vez do bairro do Humaitá, área continental da cidade de São Vicente.

Beto Mansur é deputado federal pelo PP/SP e candidato à reeleição.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Beto Mansur faz balanço parcial da viagem ao Panamá e Estados Unidos


Minha viagem ao Panamá e Estados Unidos termina nesta sexta (13/08), mas já dá pra fazer um pequeno balanço do que vi até hoje (12/08). Para você que está chegando agora no meu blog, saí do Brasil no domingo (08/08) para participar de visitas técnicas a portos e terminais desses dois países. Estou integrando uma comitiva de empresários, políticos e autoridades portuárias que se prepara para o Santos Export 2010, um fórum sobre a expansão do cais santista. O evento vai ser realizado dia 31 de agosto, em Brasília, e para que nossa participação nos debates seja mais produtiva, os organizadores programaram essa viagem.

Nos dois primeiros dias, fiquei no Panamá. Lá, conheci as obras de ampliação do canal de 82 quilômetros que liga os oceanos Atlântico e Pacífico e o Manzanillo International Terminal. Essa empresa já se prepara para o aumento nas operações de carga que deve ser gerado com a inauguração das novas eclusas do canal panamenho. O Terminal quer ser um parceiro de operações do Porto de Santos, o que pode ser bom para o nosso país. Nosso cais é um grande concentrador de cargas e vai sofrer impactos com a mudança das rotas comerciais de muitos navios pós e super pós panamax. Hoje, essas embarcações são grandes demais para cruzar o canal panamenho, mas em 2014, quando as obras ficarem prontas, eles já poderão passar por lá e encurtar suas rotas comerciais.

Os navios pós e super pós panamax chegam a ter a largura de 22 contêineres e são capazes de carregar até 14 mil TEUs (contêineres de 20 pés). Isso quer dizer que, para operá-los, nossos portos precisam de dragagem (para aumentar a profundidade dos berços e canais); equipamentos mais pesados para movimentar as cargas; grandes berços de atracação, já que os navios são muito compridos; e mais retroáreas, uma vez que as embarcações trazem muito mais carga em cada viagem.

Hoje (12/08), estou em Miami, na Flórida. Vim conhecer um dos maiores portos de cruzeiros marítimos do mundo. Em 2009, o complexo portuário de Miami recebeu 4 milhões de turistas. Para se ter uma ideia do que isso significa, nosso Porto de Santos recebe em média 800 mil por temporada. A questão é que temos potencial para muito mais, é só investir sistematicamente no segmento. Miami, por exemplo, tem um grande plano de desenvolvimento que inclui até um túnel sob um dos canais de navegação. O objetivo é ligar a área urbana e a região dos terminais. A obra vai custar U$ 860 milhões, o equivalente a R$1 bilhão e meio de reais.

Bom, amanhã (13/08) é o último dia da nossa viagem. Na programação da comitiva, está prevista uma visita a Port Everglades. Esse porto fica a pouco mais de 30 quilômetros de Miami e tem cinco terminais exclusivos para passageiros, além de outros doze que podem ser usados tanto para carga como para o turismo. Depois da visita, voltamos todos para o Brasil.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Beto Mansur (PP/SP) agradece o apoio de Núbio de Almeida


Ainda estou fora do país a trabalho, mas continuo em contato permanente com o Brasil, por isso fiquei feliz ao saber que hoje recebi o apoio público de uma pessoa pela qual tenho muita consideração: o Núbio de Almeida. Pra quem não conhece esta grande figura, Núbio é um dos mais respeitados empresários do segmento esportivo no Brasil. Foi ele quem criou o SP Open de Biathlon, o Troféu Brasil de Triathlon e o Triathlon Internacional de Santos.

O Núbio é um cara muito sério, por isso é uma honra receber o apoio dele à minha campanha pela reeleição. Eu sempre gostei de incentivar o esporte e como Núbio tinha o mesmo objetivo era inevitável a parceria. No meu primeiro mandato como deputado federal, me lembro de ajudá-lo a liberar uma das pistas da rodovia Anchieta. Falei até com o Fleury , que na época era o governador. Hoje o Núbio vive dizendo que o percurso do nosso Triathlon Internacional de Santos é um dos melhores do mundo.

Não é fácil organizar e promover eventos como os de Núbio. As competições exigem fechamento de ruas, desvio de trânsito, segurança para os atletas, enfim, uma série de coisas que não dependem só de quem organiza, mas também do poder público. Quando fui prefeito sempre apoiei os eventos porque sabia que a cidade teria um excelente retorno. Os atletas nunca vêm sozinhos para uma competição. Eles trazem a imprensa em geral, a família, os amigos e até os fãs. Sem falar que lotam os hotéis e os restaurantes. Eu sei que muitos motoristas ficam aborrecidos quando se deparam com um desvio de trânsito por causa das competições, mas eu sempre tento mostrar que esses são transtornos relativamente pequenos diante dos ganhos para a cidade. Além da visibilidade e da renda gerada pelo esporte, os eventos estimulam jovens e adultos à prática de exercícios físicos.




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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Beto Mansur (PP/SP) viaja para o Panamá a trabalho


Domingo. Dia dos Pais. Normalmente, passo esse dia com a minha mulher Ylidia e meus filhos Marcus e Thiago. Mas este ano foi diferente. Infelizmente, passei a maior parte do “meu dia” dentro de um avião e em aeroportos a caminho do Panamá. Mas, pelo menos, não estou sozinho. O Marcus veio comigo me ajudar a registrar o trabalho por aqui. O material vai para o site da campanha 1144. Só estou triste porque não pude estar com o Thiago. Ele vai ficar devendo o meu abraço.

Estou no Panamá a trabalho. Eu e algumas autoridades e empresários do setor portuário estamos vendo de perto as obras de alargamento do canal do Panamá. Depois, seguiremos até Miami (EUA) para ver detalhes do projeto de ampliação desse porto que é um dos maiores do mundo. Assim como acontece no Porto de Santos, o Porto de Miami tem que lidar com a concessão de licenças ambientais em obras de expansão física.

Esta viagem é necessária e não pode ser adiada porque faz parte da programação do Santos Export, um evento que vai discutir a expansão do Porto de Santos. No dia 31 de agosto, em Brasília, empresários, políticos e outras autoridades estarão reunidos para um grande debate em torno do assunto. Até os presidenciáveis Dilma (PT) e Serra (PSDB) devem fazer palestras.

Bom, é isso. Festa de Dia dos Pais, só ano que vem... Se Deus quiser... De qualquer forma, espero que todos os pais tenham tido um dia de muita união familiar e muito amor.

Para mais detalhes sobre a viagem de Beto Mansur, acesse www.betomansur.com.br


quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Beto Mansur (PP/SP) opina sobre a ampliação da Licença-Maternidade


Nesta terça (03/07), o Senado aprovou uma proposta de emenda constitucional (PEC 64/07) que pode beneficiar muito as futuras mamães brasileiras: a ampliação da licença-maternidade de quatro para seis meses. Todos os 64 senadores que estavam na sessão votaram a favor e agora a matéria vai para a Câmara, mas não acredito que as votações ocorram antes das eleições. Se os deputados federais também forem favoráveis, a licença-maternidade de 180 dias será obrigatória tanto para empresas públicas como para empresas privadas. A licença de seis meses já é facultativa nas empresas privadas e para incentivar a ampliação do benefício, o governo permite que os gastos extras com as gestantes sejam deduzidos no imposto de renda.

Particularmente, fiquei feliz com a votação do Senado. Esta mudança na Constituição vai mudar a vida de muitas crianças brasileiras, principalmente as mais pobres. Muitos países desenvolvidos já adotam essa licença mais longa e a Organização Mundial de Saúde também incentiva. Os benefícios da amamentação são inegáveis. Mais amamentação significa menos doenças já que os bebês ganham mais imunidade. Não sou médico, mas sou um pai presente e sei o quanto o leite materno é importante. Acredito que alguns empresários ficam apreensivos com essas mudanças, mas estou certo que não vai haver resistência da iniciativa privada. Bebês saudáveis também significam mães mais tranquilas e produtivas.




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Copa do Brasil: Beto Mansur vibra com a vitória do Santos


Ontem (05/08) foi noite de festa na minha cidade. Os santistas de nascimento e de coração foram dormir sonhando com as jogadas dos Meninos da Vila e com a taça da Copa do Brasil erguida pelo craque e capitão Robinho. A única taça que faltava na coleção do meu querido Santos Futebol Clube agora vai para o Memorial das Conquistas da Vila Belmiro. Já tínhamos dois mundiais, duas Libertadores, dois Brasileiros e 18 Paulistas... Hoje temos também a Copa do Brasil 2010 e o passaporte para a Libertadores.

Eu estava voltando de Brasília quando o jogo começou. Ouvi o primeiro tempo descendo a Serra do Mar. É claro que estava relativamente tranquilo com a vantagem do Peixe, mas só fiquei mais sossegado quando o zagueiro Edu Dracenafez aquele belo o gol no finalzinho do primeiro tempo. O segundo tempo eu vi em casa com a minha mulher Ylidia. Os meninos jogaram bem, mas o Vitória soube usar a vantagem de jogar em casa. De qualquer forma, a molecada do Santos e o próprio clube estão de parabéns. A conquista do Paulista e da Copa do Brasil só foram possíveis porque a diretoria atual e a anterior estão investindo na base, nos talentos da região.

Seria muito bom ver o Santos mantendo essa equipe campeã, mas sei que é difícil competir com times da Europa. Os jogadores têm direito de querer crescer, ganhar visibilidade internacional, ganhar mais dinheiro... Mas uma coisa dá pra fazer agora: continuar investindo na base e unir forças para preparar a Vila Belmiro e o CT do Santos para a Copa de 2014. Precisamos fazer o anel superior de arquibancadas da Vila e nos preparar para ser uma das subsedes da copa. Tenho certeza que, pela proximidade que temos com São Paulo, poderemos receber os times que jogarão na capital. Mas pra conseguir isso, todos nós temos que trabalhar... Todos mesmo. Diretoria atual... Dirigentes que já deixaram o cargo... A hora é de união...


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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Ficha Limpa: Beto Mansur comenta entrevista do ex- ministro Eros Grau no Estadão


Abri o Estadão hoje de manhã e dei com uma longa entrevista com o ex-ministro do Supremo Tribunal (STF), Eros Grau. Ele acaba de deixar o cargo que exerceu por seis anos e, segundo o que li, está saindo da cadeira de ministro “convencido de que a lei da Ficha Limpa põe ‘em risco’ o Estado de Direito”. Segundo o jornal, ele também acusa o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de ignorar o princípio da irretroatividade das leis. Eros fala que “... a Lei Complementar 135 é francamente, deslavadamente, inconstitucional”.

A entrevista é polêmica, tanto que quando mais tarde entrei no site do Estadão havia comentários contra e a favor. Mas eu entendo a preocupação do ex-ministro. Na verdade, foi a mesma preocupação que tive quando o projeto foi à votação na Câmara. Apesar de ser totalmente a favor do projeto Ficha Limpa, defendi e votei a favor de um “destaque” para que pudéssemos ter, pelo menos, mais uma semana para ampliar as discussões sobre a matéria. Não sou advogado, mas estudei com profundidade o projeto e concluí que ele é inconstitucional... e eu não voto em questões inconstitucionais.

Conforme postei no dia 19 de julho, os meus estudos tiveram por base uma decisão do Supremo Tribunal Federal de 4 anos atrás, a ADPF 144. Quando os Ministros do Supremo tiveram que decidir sobre a proibição de registros de candidaturas, foram muito claros no posicionamento, preservando o direito de qualquer cidadão de se candidatar até o “trânsito em julgado da ação”. Isso quer dizer que os candidatos podem recorrer até a última instância da justiça brasileira para, aí sim, se forem considerados culpados, perderem seus direitos de participar da disputa eleitoral. Isso quer dizer que o “trânsito em julgado” é uma cláusula fundamental dos direitos do homem e está na nossa constituição.
No dia da votação eu só fui contra quando a questão era acabar com o “trânsito em julgado”. Entendia, e entendo, que essa matéria, estando no “Ficha Limpa” como está, vai gerar problemas futuros e inviabilizar a proposta.

Infelizmente, muitos colegas parlamentares, por causa da pressão popular e das expectativas em torno do assunto, tiveram medo de discutir mais o projeto. Como escrevi na postagem anterior, era como se ele fosse uma “batata quente” na mão das lideranças. E o resultado dessa pressa está aí: um projeto confuso e que ainda vai gerar muitas contestações na justiça.

Se você quiser se aprofundar no assunto e entrar no debate, indico a leitura da entrevista com o ex- ministro. http://bit.ly/cBizR8




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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Beto Mansur comenta as mudanças na legislação eleitoral

Faltam dois meses para as eleições e eu ainda encontro nas minhas andanças muitas pessoas com dúvidas sobre como votar. Mas acho que isso é normal. Algumas regras para o dia da eleição são recentes e o TSE ainda está iniciando as campanhas de conscientização e esclarecimento do eleitor. Uma coisa que mudou foi o tipo de documentação exigida na seção eleitoral. Agora o eleitor tem que apresentar ao mesário um documento de identidade oficial com foto e o título de eleitor. Não dá pra apresentar só a carteira de identidade no caso de perda ou extravio. Por isso, quem foi roubado ou não sabe por onde anda o título, é bom se apressar. A segunda via só pode ser obtida nos cartórios até 23 de setembro.

Outra novidade dessa eleição é a votação para Presidente da República. Na outra, se você estivesse fora do domicílio eleitoral não podia votar em trânsito. Agora, se estiver em alguma capital brasileira, pode. Para isso, só precisa comunicar o cartório eleitoral da cidade onde mora até 15 de agosto. Pena que não dá pra fazer isso nas votações para deputado e senador.



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TSE: Beto Mansur comenta o primeiro vídeo da campanha eleitoral

Gostei muito do vídeo de lançamento da campanha do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a TV. O material estreou no sábado e já pode ser visto no you tube. Quem faz a narração é o humorista Marcius Melhem. Mas o vídeo não tem nada de engraçado, pelo contrário, é um trabalho muito sério, que faz o telespectador (ou o internauta) pensar na seriedade com que as eleições do dia 3 de outubro devem ser encaradas. Quem criou o roteiro quis mostrar que a urna eletrônica é uma máquina capaz de definir destinos. Mas não faz isso sozinha. A escolha só acontece quando o eleitor aperta a tecla “confirma”.

Para a maioria dos brasileiros, votar é apenas mais uma obrigação, mas espero que esse vídeo ajude os eleitores a perceber que votar é muito mais que isso: pode ser a diferença entre a estagnação e o desenvolvimento, entre o sucesso e o fracasso de um projeto para o país. Se omitir na hora do voto é entregar o destino na mão dos outros. E do meu destino eu não abro mão.




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